O líder norte-coreano Kim Jong Un participa de um lançamento de teste em um local desconhecido na Coreia do Norte, 2 de abril de 2024 [KCNA via Reuters] |
Os Estados Unidos estão em busca de um novo mecanismo para monitorar as avaliações contra a Coreia do Norte, após a Rússia vetar uma resolução da ONU que renovaria o painel responsável por supervisionar o cumprimento dessas avaliações.
A embaixadora dos EUA nas Nações Unidas, Linda Thomas-Greenfield, informou que está explorando opções tanto dentro dos fóruns da ONU , buscando o envolvimento de aliados como Coreia do Sul e Japão.
Thomas-Greenfield destacou a importância de não permitir que o trabalho de monitoramento das avaliações caia no vazio devido ao veto russo. Ela também informou a expectativa de que Rússia e China continuem bloqueando esforços internacionais nesse sentido.
Desde os primeiros testes nucleares da Coreia do Norte em 2006, o Conselho de Segurança da ONU impôs diversas análises, porém sem sucesso em conter o financiamento ou restringir os programas nucleares e de mísseis norte-coreanos. A última resolução sobre avaliações foi em 2017.
Especialistas alertam que a interrupção do regime de monitoramento pode ter consequências significativas no controle das atividades nucleares e balísticas da Coreia do Norte, aumentando as preocupações com a segurança regional.
O impasse na monitorização das avaliações à Coreia do Norte coloca em evidência as dificuldades diplomáticas e os desafios em manter a pressão sobre Pyongyang. O desenvolvimento de um novo mecanismo de monitoramento será crucial para a eficácia das avaliações e para a estabilidade na região.
Thomas-Greenfield destacou a importância de não permitir que o trabalho de monitoramento das avaliações caia no vazio devido ao veto russo. Ela também informou a expectativa de que Rússia e China continuem bloqueando esforços internacionais nesse sentido.
Desde os primeiros testes nucleares da Coreia do Norte em 2006, o Conselho de Segurança da ONU impôs diversas análises, porém sem sucesso em conter o financiamento ou restringir os programas nucleares e de mísseis norte-coreanos. A última resolução sobre avaliações foi em 2017.
Especialistas alertam que a interrupção do regime de monitoramento pode ter consequências significativas no controle das atividades nucleares e balísticas da Coreia do Norte, aumentando as preocupações com a segurança regional.
O impasse na monitorização das avaliações à Coreia do Norte coloca em evidência as dificuldades diplomáticas e os desafios em manter a pressão sobre Pyongyang. O desenvolvimento de um novo mecanismo de monitoramento será crucial para a eficácia das avaliações e para a estabilidade na região.